O veneno ainda é uma arma política

Uma arma de mulheres é o que dizem os guerreiros, sobre o veneno, que mata sem pressa ou covardemente, sem a franqueza que por exemplo a espada exigiria, matar o inimigo olhando nos olhos. 

A intoxicação ou envenenamento é o efeito prejudicial que ocorre quando uma substância é ingerida, inalada ou entra em contato com a pele, os olhos ou as membranas mucosas, como as da boca ou do nariz. 

 Apesar do envenenamento ser uma forma histórica de assassinar, não ficou reclusa ou esquecida lá atrás, mas está presente, contemporânea e atuante, basta lembrarmos de casos envolvendo a Inglaterra, a Russia e Coréia do Norte, que mataram "francamente" um espião e sua filha, um jornalista e o irmão do ditador, respectivamente. 

Isso sem mencionarmos muitas outras mortes cercadas pela mesma baixeza, realizadas por países do Oriente Médio e China. Os covardes envenenadores tem facilidade e uma variedade de acesso a diversos tipos de veneno, como por exemplo os metais pesados ou radioativos que matam a longo prazo e podem ser ministrados em doses imperceptíveis que caberiam dentro de um grão de arroz. 

A ricina que foi quase engolida voluntariamente por Obama, ao visitar o Brasil e querer comer uma semente de Mamona, pensando ser uma castanha nativa!  O veneno de rato - TÁLIO que você compra em qualquer bodega, ou o arsênico que ministrado numa pequena capsula no lugar de um remédio regular causa uma morte lenta e dolorosa, ou também a estricnina muito usada no Brasil no período da colônia e império, causava horríveis espasmos enquanto a vítima sufocava. 

Muitos produtos químicos, como o potássio por exemplo, podem causar um ataque cardíaco, como o que atingiu o Enéas, brilhante político e também médico cardiologista que por incrível que pareça não percebeu que teria um ataque do coração! Os venenos de ação lenta permitem que os assassinos escapem da cena do crime sem ser detectados, e a morte pode ser interpretada como causas naturais. 

E já que mencionamos o grande Enéas Carneiro, podemos destacar mortes de políticos brasileiros que se foram em causas misteriosas, e iniciar a lista com Tancredo Neves, eleito presidente do Brasil nem chegou a assumir, morrendo de infecção "fulminante" generalizada, o Ulisses Guimarães numa queda de helicóptero, o ministro Teori Zavascki também num desastre aéreo, o próprio Enéas que citamos, o Governador Eduardo Campos, um presidenciável-líder, na queda de avião em circunstâncias muito estranhas... 

Todos eles foram veementes adversários ou desafetos de uma figura política evidente e contemporânea, que inclusive está indiretamente envolvida em outras mortes como a de um prefeito do interior paulista e do ex-marido da sua esposa. 

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro sofreu atentado à faca quando disputava a eleição que foi vitorioso, e agora está internado, fala-se em "boca pequena" que há suspeita de envenenamento como causa de sua hospitalização, mesmo porque duas semanas atras um cozinheiro foi preso, pois ameaçava envenenar o presidente. 

Qualquer assassino ao envenenar é de uma vilania típica da escória! O que assusta é que nenhum presidente anteriormente recebeu apoio popular como Bolsonaro, e nunca o povo esteve tão inteirado sobre política como hoje, então certamente não ficará por nada, como antes, a morte de um presidente. 





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