Teoria da Conspiração - Tsunami: catástrofe fabricada?


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Duas perguntas:
1. Como os japoneses, líderes mundiais em tecnologia, povo acostumado e experiente com terremotos e tsunamis, não conseguiram prever a catástrofe do dia 11? (procure sobre outras catástrofes que aconteceram no dia 11)
2. Normalmente os tsunamis (essas ondas apesar de distintas nas características da origem, são similares às que se formam quando se atira uma pedra para dentro de um lago) vem em conjunto, com intervalos de até 24 horas. Apenas uma grande onda atingiu a costa do Japão, cadê as outras?
Digam que sou maluco porque eu gosto de teorias da conspiração, mas é pra pensar em todas as possibilidades! Quando uma das três maiores economias do mundo - o Japão, desponta para a segunda maior, onde 65 anos depois de sua total devastação durante a segunda guerra, mostra-se recuperado e com fôlego para superar em poucos anos, todos, economicamente...economicamente!

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No dia 26 de dezembro de 2004, ondas gigantescas destruíram diversas cidades da costa sul do Pacífico, matando cerca de 300 mil pessoas na Ásia e na África.
Duas teorias afirmam que as ondas gigantes que destruíram a costa asiática em 2004 não foram obras da natureza. Os tsunamis seriam uma (ou originados por uma) nova arma de destruição em massa ou teriam sido provocados para desviar a Terra de um asteróide

TEORIA - Tsunami (nesse caso e no Japão em 11 de fevereiro) não é fenômeno natural

OBJETIVO - Os EUA queriam testar uma nova arma de destruição em massa

No dia 26 de dezembro de 2004, ondas gigantescas destruíram diversas cidades da costa sul do Pacífico, matando cerca de 300 mil pessoas na Ásia e na África. Eram os tsunamis, um fenômeno natural causado pela movimentação de placas tectônicas do planeta. Fenômeno natural? Nada disso, segundo duas teorias conspiratórias que começaram a circular pela internet semanas depois da catástrofe. O maremoto e as ondas gigantes, na verdade, teriam sido provocados intencionalmente pelos Estados Unidos. A primeira versão diz que os americanos queriam desviar a Terra da rota de colisão de um asteróide. A segunda tese afirma que os tsunamis nada mais eram do que testes secretos de uma nova arma de destruição em massa.

De acordo com a primeira história, um submarino nuclear americano teria naufragado durante uma missão secreta no Oceano Índico, em 21 de fevereiro de 1978. Nenhuma informação a respeito foi divulgada na época. A Marinha teria decidido ocultar o caso porque precisava recuperar as oito ogivas transportadas pela embarcação. Como não conseguiram chegar até lá, os militares teriam abortado o resgate. Em setembro de 2003, astrônomos do Programa de Pesquisa de Asteróides Próximos à Terra, no estado do Novo México, disseram que o asteróide 2003 QQ47 vinha de encontro ao nosso planeta e poderia colidir em 21 de março de 2014. Um dia depois, porém, eles concluíram que as chances de um choque eram mínimas – uma em 909 mil – e deram o assunto por encerrado.

Mas alguns conspirólogos acham que não. Em reuniões com líderes mundiais, o governo americano teria sugerido que a única solução para evitar a colisão do asteróide seria detonar as oito ogivas perdidas no Índico. O impacto alteraria o curso da Terra em alguns milímetros, o suficiente para tirá-la do caminho do QQ47. Isso provavelmente provocaria ondas gigantes, que matariam algumas pessoas. Mas seriam bem menos vítimas do que poderia causar a queda do asteróide, capaz de gerar o efeito de 20 milhões de bombas atômicas iguais à jogada em Hiroshima. Valeria, portanto, o sacrifício.

TESTES NUCLEARES

A segunda teoria relaciona os tsunamis ao terremoto que destruiu a cidade de Bam, no Irã, em 26 de dezembro de 2003 – exatamente um ano antes da catástrofe no Índico. As relações entre Washington e Teerã, estremecidas desde a revolução islâmica de 1979, teriam levado o presidente George W. Bush a atacar disfarçadamente o Irã. Essa teoria sugere que armas atômicas causaram o terremoto no Irã e que os tsunamis foram criados por testes nucleares no Índico. Como evidência, cita a morte de cem baleias e golfinhos em duas ilhas na Tasmânia, na costa da Austrália, em 2004. Os cientistas não souberam explicar a causa, mas elaboraram duas hipóteses. Uma sugeria que os bichos foram atraídos pelo alto nível de nutrientes na água. Outra, que baleias e golfinhos ficaram desorientados pelo barulho das plataformas de petróleo da região. Para alguns conspirólogos, há uma terceira razão: foi tudo culpa de testes com as novas armas de destruição de massa criadas pelos Estados Unidos.

Por que a ilha britânica de Diego Garcia, utilizada pelas forças aliadas como base militar na invasão do Iraque, escapou dos tsunamis? Porque os americanos podem controlar terremotos e maremotos e dirigi-los para os seus alvos preferenciais, dizem os conspirólogos. Assim, as ondas gigantes flagelaram Indonésia, Maldivas, Sri Lanka, Tailândia, Malásia, Índia, Mianmar e Somália, mas pouparam a ilha amiga. Os países atingidos pelos tsunamis não foram alertados do perigo porque os Estados Unidos precisavam testar o potencial de seu novo armamento e contabilizar quantas pessoas poderiam matar com uma só tacada. Por azar, havia americanos de férias ou a trabalho por lá. Na verdade, isso até ajudaria a tirar o governo dos Estados Unidos da lista de suspeitos.

Finalmente, em texto divulgado no site Global Research, o economista canadense Michel Chossudovsky sustenta que o projeto Haarp (sigla em inglês para Programa de Pesquisas de Aurora Ativada por Alta Freqüência, mantido pelo governo dos Estados Unidos para pesquisas sobre temperatura) teria participação no complô. Apesar da motivação científica e acadêmica do Haarp, não falta quem acuse o projeto de operar como uma ferramenta política e militar. Entre os estudos, há experiências sobre modificações na indução ionosférica, que poderiam levar a blecautes e colapsos em sistemas de comunicações e radares, além da criação de “temperaturas artificiais”. Tudo controlado, a gosto do freguês. Mais uma prova da conspiração tsunami? Duvide, se quiser.

Da Revista Super Interessante em Outubro de 2005
P.S. Nichola Tesla desenvolveu no começo do século vinte a máquina de terremotos. Seus inventos são a base do projeto HAaRP. Faça download do documentário sobre Nichola Tesla e entenderá melhor a possibilidade dos Estados Unidos possuirem uma máquina capaz de provocar catástrofes.



E se o
Cumbre Vieja resolver desmoronar... pode acontecer no Brasil, o tal Megatsunami.
Sobre esse vulcão nas ilhas Canárias e o risco de tsunami para os brasileiros, veja o vídeo abaixo.


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