Controle populacional - Malthus já dizia!
Três décadas atrás, muitos estudiosos diziam que o crescimento cada vez maior da população poderia levar a um desastre global. Eles debatiam sobre catástrofes ecológicas, guerra por fontes de recursos naturais e outras tragédias que seriam inevitáveis ao menos que medidas radicais fossem tomadas para neutralizar o iminente colapso populacional. Felizmente, uma mistura de inovação tecnológica, dinamismo econômico e estratégias de controle populacional bem sucedidas ajudaram a reduzir o impacto populacional, até agora.
Enquanto as Nações Unidas comemoraram nesta semana o World Population Day (Dia Mundial da População” em tradução livre) havia uma boa razão para torcer. A expectativa de crescimento da população foi revista em seus mais variados cenários para levar em consideração a queda nos índices de fertilidade não somente na Europa e Japão, mas também nos países pobres como Bangladesh e Quênia. Stan Bernstein do UN Population Fund (Fundo Populacional das Nações Unidas) até insistiu afirmando que “isso é uma das grandes estórias de sucesso em desenvolvimento nos últimos 40 ou 50 anos”, apontando que o constante uso de técnicas de planejamento familiar em países em desenvolvimento passou de 10% a 12% na primeira metade da década de 60 para cerca de 60% atualmente.
Depopulação Redução Populacional Vacinação Esterilidade
Bill Gates admite que vacinas são usadas para depopulação humana
A farsa do aquecimento global insiste em continuar, mesmo quando o Climategate desmascarou a farsa e a comunidade científica acorda para a verdade.
Depois de Al Gore, chega a vez do novo paladino negro Bill Gates fazer seu pronunciamento.
Durante uma apresentação em fevereiro de 2010 no TED, Bill Gates faz a surpreendente declaração que as vacinas devem ser usadas para reduzir a população da Terra, controlar o aquecimento global e reduzir as emissões de CO2 (que já sabemos que é inofensivo ao planeta).
No coração do discurso de Gates está o dogma do Aquecimento Global, o qual diz que a emissão de CO2 emitido por seres humanos é a causa primária pelo aquecimento indesejado da Terra. Uma vez que essa (falsa) afirmação diz que o aquecimento artificial do planeta é induzido pelo homem, e que o processo será irreversível caso não mudemos nossas atitudes, os proponentes do dogma do Aquecimento Global defendem o ponto que as emissões de CO2 pelos seres humanos devem ser radicalmente reduzidas.
Então entra em cena Bill Gates, que casualmente aborda o assunto. Durante sua palestra, Gates afirma que uma maneira de alcançar o objetivo da redução de CO2 é reduzir a população humana global.
Ele postula uma equação, dando uma estimativa do CO2 emitido pelo homem anualmente, como vemos abaixo:
CO2 = P x S x E x C
Onde:
P = população humana
S = média dos serviços por pessoa
E = quantidade média de unidades de energia usadas por serviço
C = média de CO2 emitido por unidades de serviço por ano
Assim, CO2 = quantidade projetada de CO2 emitido pela população inteira por ano.
Hoje a Terra possui 6.8 bilhões de pessoas. Assegurando que a população se dirige perigosamente a casa dos 9 bilhões de pessoas, Bill Gates disse: “…se fizermos um trabalho realmente bom com as novas vacinas, a Saúde e os Serviços de Saúde Reprodutiva (ou seja, a indústria do aborto), poderíamos reduzir a população em talvez uns 10% ou 15%” (o que equivale de 680 milhões a um bilhão e 20 milhões de pessoas).
Só faltou dizer que o resto da população eliminada será através de guerras, das chemtrails e do HAARP, com suas catástrofes criadas… Mas essa não é a praia de Gates, “ele ama vacinas”.
Notem que Gates não fala das vacinas no sentido que todos nós conhecemos, ou seja, aumentar a capacidade de nosso sistema imunológico através da inserção de virus e bactérias mortos ou atenuados em nossos corpos – melhorando, assim, nossa qualidade de vida.
Pelo contrário, Bill Gates considera que vacinas são desejáveis para reduzir o número da população.
E como? Basicamente, com todas as propriedades que impeçam pessoas de terem filhos, através da infertilidade, esterilidade e senilidade (vide casos onde a vacina H1N1 foi usada e o número de autistas explodiu).
Sarcasticamente, encontramos no site da Fundação, a citação de Melinda Gates sobre vacinas:
“Vacinas são um milagre – com apenas algumas doses elas podem prevenir doenças mortas por uma vida inteira”.
Procure a matéria publicada no Estadão: Bill Gates doa US$ 10 bilhões para a produção de vacinas. E essa no Mídia News: ONG de Bill Gates contrata FDA para nova vacina
Morte na África, em outros países pobres, e na China.
Conveniente, não?
Espero que agora todos entendam o porquê da Fundação Bill e Melinda Gates ser uma das maiores patrocinadoras do Banco Mundial de Sementes, o Silo Global de Sementes de Svalbard, formado juntamente pela Monsanto, Rockefeller e Syngenta – todos percententes aos Illuminati.
O site da Fundação ainda exibe uma de suas missões: “A Fundação Bill & Melinda Gates é dedicada a trazer inovações na saúde e no aprendizado da comunidade global”.
Quero morrer “burro” e “doente” ao depender de pessoas e instituições assim…
A primeira pessoa a pregar a redução do número de bebês nascidos para famílias cristãs foi a lésbica Annie Besant (1847-1933), que era uma líder teosófica, espiritualista, feminista e socialista radical na Inglaterra. O público da pregação dela era uma Inglaterra predominantemente protestante.
Mais tarde, a promíscua Margaret Sanger (1883-1966), que inventou o termo “controle da natalidade” e era igualmente uma socialista, teósofa e feminista revolucionária nos EUA, lançou o desafio da liberação da mulher por meio da contracepção.
Ela fundou o movimento de controle da natalidade na nação americana predominantemente protestante e organizou a pioneira Conferência de População Mundial em Genebra, na Suíça, em 1927. Essa primeira conferência de controle populacional foi a precursora das grandes conferências modernas de população da ONU.
Hoje, a Federação Internacional de Planejamento Familiar (cuja sigla em inglês é IPPF), fundada por Sanger em 1952, é a mais importante aliada e inspiradora da ONU e é há várias décadas a maior promotora de aborto, planejamento familiar e educação sexual do mundo.
Em seu primeiro jornal The Woman Rebel (A Mulher Rebelde), Sanger confessou: “O controle da natalidade atrai os radicais mais avançados do socialismo porque sua prática mina a autoridade das igrejas cristãs. Algum dia espero ver a humanidade livre da tirania do Cristianismo…”
Ela estava certa. As nações hoje mais pró-aborto, pró-homossexualismo, pró-contracepção e pró-feminismo tinham outrora culturas predominantemente protestantes. Elas agora são nações pós-cristãs, onde sob a dominante cultura contraceptiva — com suas mulheres em liderança masculina, homens no homossexualismo e poucas e pequenas famílias — a população européia está diminuindo drasticamente e os muçulmanos na Europa estão — com suas esposas em casa gerando filhos — experimentando um crescimento populacional explosivo por meio de suas muitas famílias grandes.
O controle da natalidade garantiu para futuro bem próximo a extinção da civilização européia e a dominação muçulmana sem precedente na Europa.
Em 1977, John Holdren publicou um livro «Eco Ciência » em que sugeria controle populacional, esterilização das pessoas através da água e comida, implantes corporais para evitar gravidezes , abortos obrigatórios etc.
Esse fulano, John Holdren é, actualmente, conselheiro do Obama para Tecnologia e Ciência,
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