From Hell
Bom dia, Hellcife.
Voltando do paraíso e ainda acordando com os galos de lá, mesmo estando aqui.
Ou seria acordando com os pesadelos daqui?
Fiquem tranquilos, não elouqueci ainda.
E todos transformam-se em peças no tabuleiro do outro, ora rei (a peça mais importante), ora peão (a menos importante). Usos. Daí que o foco em usar a rainha (a peça mais forte) para vencer, faz com que não vejamos que o peão pode determinar a vitória. E em alguns momentos passamos pela vida sem vislumbrar tesouros em pessoas humildes só por que damos mais valor ao doutor.
A "socio-economia" pode ser o obstáculo para entender o "psico-social". Qualquer um mostra nos detalhes íntimos o que são, não pela configuração de vida apenas, mas pelos atos mais "especializados", ou seja, os sinais estão na constituição mais sutil dos comportamentos. O mundo novo está cheio de transtornos, obsessões, compulsões, esquizofrenias e da combinação entre eles...
Ou seria acordando com os pesadelos daqui?
Fiquem tranquilos, não elouqueci ainda.
A percepção da história por um prisma pessoal faz com que diferentes "realidades" apareçam das cabeças... só isso!
Mas quem é o dono da verdade para dizer qual a realidade é real?
As explicações sobre o humano novo, ainda só mostram o como ele pensa para agir, não explicam a ação, essa é idiossincrática.
A necessidade de aceitação que é um dos motivos da manutenção das relações em grupos, é substituída pela exarcebação da autoafirmação - o eu sobre tudo, o subjetivo entra em conflito com coletivo.
Mas quem é o dono da verdade para dizer qual a realidade é real?
As explicações sobre o humano novo, ainda só mostram o como ele pensa para agir, não explicam a ação, essa é idiossincrática.
A necessidade de aceitação que é um dos motivos da manutenção das relações em grupos, é substituída pela exarcebação da autoafirmação - o eu sobre tudo, o subjetivo entra em conflito com coletivo.
E todos transformam-se em peças no tabuleiro do outro, ora rei (a peça mais importante), ora peão (a menos importante). Usos. Daí que o foco em usar a rainha (a peça mais forte) para vencer, faz com que não vejamos que o peão pode determinar a vitória. E em alguns momentos passamos pela vida sem vislumbrar tesouros em pessoas humildes só por que damos mais valor ao doutor.
A "socio-economia" pode ser o obstáculo para entender o "psico-social". Qualquer um mostra nos detalhes íntimos o que são, não pela configuração de vida apenas, mas pelos atos mais "especializados", ou seja, os sinais estão na constituição mais sutil dos comportamentos. O mundo novo está cheio de transtornos, obsessões, compulsões, esquizofrenias e da combinação entre eles...
O nosso feeling nos avisa o tempo todo, e nossas necessidades o fazem calar, e paramos de enxergar com clareza o mundo. Tornamo-nos produto desse novo mundo, as nossas finalidades se misturam: o de antes (romântica busca da aceitação) e o novo (exacerbação da auto afirmação), uma prende e a outra quer soltar. Até a gratidão é vista como a materialização do estar preso..., preso à uma dívida.
A célula social: A família, se desestrutura porque as instituições estão falindo, a igreja, o casamento, a escola... Famílias desestruturadas geram pessoas no mínimo transtornadas. Talvez as pessoas que vivem esse momento de transição social nunca sejam felizes por estarem agindo por duas épocas, há dois comportamentos, opostos, de prisão e de liberdade que delimitam a maioria dos atos sociais, os pitboys e as sexymachines são como que conduzidos a ser, sem perceber, por uma sociedade que exalta o consumo. Os conflitos acabam por levar-nos a solidão, a construir paredes translúcidas mais ou menos opacas para perceber e conviver com o mais próximo.
(Miliano)
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