Ines plica vem
E depois das estrofes...
Não duvido mais, nem um segundo
Do romantismo maior do mundo
Como é grande
O mundo, minha admiração
e você.
Profundo o verso
e o que sinto.
as figuras não me deixam
as de linguagem, também.
Verso à verso
me confunde a interpretação,
não posso medir os controversos,
me alegro, entristeço e penso...
E oro à Deus
Você ao diabo
Diabo... você não existe
Nem ele.
E torno a vida mais complicada
Em torno da vida
do que já é, do que já és.
Da vontade de rir
dá vontade de chorar...
Meu coração derrete ladeira abaixo
você abaixo
você da ladeira
meu coração abaixo
da ladeira.
E, ao fim, vem...
você e a dúvida
dos fatos, a interpretação
mas quem pode conhecer
o que passa no alheio coração?
No teu coração
No meu coração
No meu-teu coração.
Nos versos
Meço você
Tua profundidade
E à tua mercê
Me afogo, e
Entro em ti por ela
Por vossuncê
pela profundidade dos sentimentos
E me afogo,
E volto dos mortos
o inexplicável nascimento
in explica, vem
E Inês... não a deixe morrer.
em cada alma, em minha alma
os sentimentos... eles simplesmente nascem,
crescem e tomam conta de tudo
Tomam conta de mim
Tomo conta de você,
sem pedir a nossa opinião.
(Kika)
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