A suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar.


A invasão do território brasileiro se iniciou há muito tempo, com a interferência de falsas ONGs nas reservas indígenas, onde o tráfico de espécies e conhecimentos, para enriquecer outros países e indústrias farmacêuticas, acontece. Quando uma presença realmente efetiva do governo não se processa, abre-se oportunidades para outras nações dominarem.

Algumas reservas indígenas no Brasil são maiores que pequenos países europeus, essas terras são ricas em minérios como urânio, diamantes e ouro, entre tantas outras riquezas como a biológica. O domínio das reservas é facultado totalmente aos povos indígenas, A Declaração das Nações Unidas sobre os direitos dos povos indígenas, (documento da ONU, emitido para a adesão dos países), assinada por nosso Governo, fere a soberania nacional e permite a criação de 223 territórios independentes ou países dentro do Brasil, porque são 223 nações indígenas que podem, segundo o documento, textualmente firmar acordos internacionais e teoricamente escolher a nacionalidade.

O maior sertanista, depois do Marechal Rondon, Orlando Vilas Boas, profetizou isso ha muito tempo. Ele melhor do que ninguém conhecia a realidade nas reservas e a presença dos interesses estrangeiros.



Eu não entendo como os deputados e o poder executivo não escutam as orientações dos expoentes das Forças Armadas, sobre a iminente invasão do Brasil. A opinião pública não dá atenção ao problema porque acha que por sermos "pacifistas por excelência", outros países desconsiderarão a luta armada ou tomar posse do que é nosso. 

Uma diplomacia só é forte se amparada por uma força militar efetiva, que garanta resposta eficaz contra qualquer ameaça. A diplomacia só cabe entre forças iguais. "Se queres paz, te prepara para a guerra".

O Brasil tem muitas prioridades que são levadas em conta, antes do reaparelhamento do Exército, Marinha e Aeronáutica. Mas não teremos um país para cuidar se não o defendermos antes. A defesa se faz de fora do território, o Exército tem que estar na linha de fronteira, a Marinha tem que estar fora da "Amazônia Azul" e a Aeronáutica tem que interceptar aeronaves inimigas no curso de invasão. Se não, não somos nós que defendemos o Brasil, mas o Brasil que nos defende. 

Falando basicamente, sem citar toda a estrutura logística e materiais de apoio como um todo, precisamos de mais efetivo e aparelhamento na fronteira seca, com integração do Exército, com o auxílio dos conhecimentos específicos da Polícia Federal e IBAMA, na atuação contra a exportação ilegal de fauna, flora, trafico de drogas, etc...,  precisamos de caças que ofereçam combate, precisamos de submarinos e porta-aviões para defender nossas riquezas marinhas, que não resumem-se ao pré-sal, mas também aos recursos pesqueiros e os minérios como o cobalto, o ouro e diamantes. Isso mesmo, ouro, diamante e tantos outros minérios também estão no mar.

Não se trata apenas de ter o que defender, mas antes, defender para ter. 



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