Vacina contra HPV, vacinar ou não?
Se você vai ler isto é porque alguém que você ama vai se submeter à vacina, ou vai tomar as outras doses.
Envolto ou não numa teoria da conspiração, eu penso que as vacinas não são boas, e numa hipótese sobre o mal, numa possível e aceitável teoria de controle populacional, eu pergunto: por que as meninas de 11 a 13 anos? Essas estão na faixa de tornar-se "moça", ovular. O HPV é vírus transmitido pelo contato sexual, ora.., as meninas que estão em vias de contato sexual estão quatro ou cinco anos mais velhas que isso, por que então não são essas o alvo da vacina? Bem, na Europa, Ásia e Estados Unidos, muitos pais não deixam que suas filhas sejam vacinadas, há relatos de esterilidade entre outros males.
Abaixo temos um texto de um especialista, texto esse que para mim parece um alerta, leia e faça suas próprias conjecturas. Foi publicado originalmente na revista SUPERINTERESSATE, consulte a matéria clicando aqui.
Nadando contra a corrente das ideias predominantes na medicina
tradicional, quero erguer minha voz contra o que considero uma imposição
impiedosa e indefensável no mundo moderno: as vacinas. Nascido numa
família de médicos e profissional da área da saúde há 20 anos, durante
muito tempo relutei em ponderar sobre esse assunto, ante o medo
irracional dos micróbios e suas doenças. Depois de muitos estudos, posso
afirmar que as vacinas não só não evitam complicações de saúde, como
podem até matar. Tenho quatro filhos, nunca os vacinei e eles, na faixa
dos 4 aos 17 anos, são bastante saudáveis.
Como biogenia sei que a saúde não é conseqüência da administração
de medicamentos e vacinas. A biogenia vê a saúde como fruto de hábitos
saudáveis e da obediência às leis naturais – uma fórmula baseada em água
pura, ar puro, alimentos puros. A doença, por sua vez, é fruto da
transgressão aos padrões da natureza. Além e não colaborarem na
preservação da saúde, as vacinas podem causar inúmeros problemas ao
organismo.
Vacinas são poções constituídas de microorganismos mortos ou
atenuados que, introduzidas no corpo humano, estimulam o sistema
imunológico a produzir anticorpos contra um invasor. O nome, originário
da expressão latina materia vaccinia, lembra a experiência pioneira do
médico inglês Edward Jenner, que, em 1796, inoculou, numa criança, soro
de varíola bovina, supostamente imunizando-a contra o mal. Segundo a
teoria predominante, a vacina gera uma memória reativa que permite ao
organismo defender-se do agente patológico. O que poucos sabem é que
esta é uma teoria não comprovada que, portanto, não goza de um
fundamento científico sustentável.
A crença nas imunizações apóia-se, sobretudo, na “teoria dos germes”
de Louis Pasteur, o famoso químico francês do século XIX. Pasteur
acreditava que a limpeza reina em nossas células e que todos os
micróbios responsáveis pelas doenças procedem do exterior. Deduziu,
então, que a um germe específico corresponderia uma única doença, cuja
prevenção seria possível mediante a aplicação de uma vacina. Um
raciocínio perfeito, não fosse a oposição dos fatos.
A ciência atual demonstra que apenas uma parte dos indivíduos que
entram em contato com germes adoecem, o que ressalta a evidência de
outros fatores por trás dos sintomas das moléstias. Micróbios vindos de
fora têm baixa capacidade reprodutiva, estão inativos e são inócuos.
Dificilmente seriam a causa principal de desordens orgânicas. Sabe-se
também que o ser humano possui dez vezes mais bactérias do que células,
fato que, em vez de anomalia, parece ter origem no sábio equilíbrio da
natureza. Afinal, bactérias alimentam-se de matéria em decomposição,
toxinas, e cumprem, no interior de nosso corpo, a função de “limpadoras”
especializadas. Sem elas, certamente morreríamos.
Um fato histórico, ocorrido em 1890, ilustra de modo irrefutável o
que aqui expomos. Naquele ano, em Munique, Alemanha, o Prêmio Nobel de
Medicina Robert Koch debatia com o cientista Max Pettenkofer a respeito
da ação dos germes quando, subitamente, este último arrancou das mãos de
Koch a proveta na qual o médico exibia uma cultura da bactéria do
cólera. “Vosso bacilo não é nada, o que conta é o organismo”, disse
Pettenkofer. Em seguida, diante da platéia horrorizada, sorveu até a
última gota o conteúdo mortal do tubo. “Se a vossa teoria estiver certa,
em 24 horas serei um homem morto”, completou o desafiante. Pettenkofer
ainda viveu muito tempo após o episódio e Koch, ironicamente, foi o
único a adoecer.
O sonho da imunização por meio de vacinas é uma afronta aos direitos
individuais. Antes do final da Segunda Guerra Mundial não havia
campanhas amplas de vacinação e, muito menos, obrigatoriedade da
aplicação de certas vacinas. Surpreende que tudo isso ocorra na
atualidade, apesar de os cientistas continuarem sem saber como as
vacinas funcionam e sequer haver um padrão científico para produzi-las.
Há três anos, a Associação Francesa de Poliomielite constatou que a
quase totalidade dos casos de poliomielite nos Estados Unidos surgiram
em crianças que receberam a vacina oral. Outras vacinas predispõem ao
diabete e à síndrome da morte súbita (choques alérgicos fatais). Ao
exaurirem e intoxicarem o organismo, elas podem contribuir para casos de
encefalite, câncer e Aids. É compreensível: todas elas contêm
substâncias tóxicas, como o mercúrio, DNA de animais doentes, pus e
outros produtos usados para ativar a produção de anticorpos.
Aos defensores das vacinas deixo aqui um desafio: continuem se
expondo a dezenas dessas poções e mantenham-se saudáveis – se puderem.
Termo de Recusa da Vacina
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