Superbactérias e o Controle Populacional




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A capacidade de criar estruturas que se montem sozinhas no interior das células, fazem os cientistas usando pequenas cadeias de aminoácidos, conseguir manipular as células, assim pode criar salvação para os doentes, e também criar os vilões causadores das doenças – bactérias resistentes a antibióticos, as superbactérias.

Um dos problemas mais sérios da medicina atual, é a resistência constante das bactérias aos antibióticos. Ouvimos notícias do aparecimento de superbactérias em alguns estados brasileiros, há mais de dez anos. A grande disseminação em vários lugares do globo, chamou a atenção da comunidade médica internacional, em setembro após a propagação do gene NDM-1 (Nova Délhi metalo-beta-lactamase), responsável por deixar bactérias como a KPC e a Escherichia coli resistentes a muitos medicamentos. No Brasil, autoridades de saúde pública se mobilizam para lidar com o problema. Que a meu ver é bem mais preocupante do que a mídia quer ou pode mostrar. Quando falou-se pela primeira vez de superbactérias, conversei com um amigo da área de saúde, ele é o tipo amigo-irmão, que não brincaria ou inventaria conversa... então disse-me: "...é mais preocupante do que você pode imaginar, digo apenas isso....!"

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Medidas básicas de prevenção

O comunicado enviado pela secretaria de Minas lista as cautelas básicas que os hospitais devem adotar:
- Identificar precocemente o paciente com infecção
- Medidas de isolamento de contato até a alta do paciente
- Quarto privativo quando possível, ou quarto com paciente que apresenta infecção pelo mesmo micro-organismo
- Higienização das mãos
- Uso de luvas e avental
- Limpeza e desinfecção de superfícies, equipamentos e artigos
- Visitas restritas





As bactérias sempre existiram, no passado longínquo quando alguém contraía uma bactéria mortal, não havia como tratar, a pessoa morria e a bactéria junto.

Hoje o homem criou o antibiótico, alguns não tão eficientes, ou os eficientes mal usados, destroem parcialmente uma infecção, um mecanismo natural faz com que as bactérias que resistiram ao remédio, passem aos seus descendentes a informação dessa resistência, assim geração após geração, as bactérias ficam mais fortes, e chegará um dia em que não teremos mais remédios para curar alguma superbactéria que apareça.

Outra hipótese do aparecimento dessas superbactérias recai novamente sobre o controle populacional, os cientistas provêm os governos de métodos para o controle (necessário) do crescimento populacional, um desses métodos certamente seria o bioquímico, através de bactérias ou outra forma de vida, programada.

Ao mesmo tempo em que os laboratórios ou O laboratório ganha rios de dinheiro com os paliativos para A doença! Parece pensamento de louco ou de conspiracionista, mas pense bem, como impedir que os recursos do planeta, o alimento e a água acabem se deixarmos que a população cresça ainda mais? Quem se sente responsável por esse cuidado? O que esse "responsável" poderia fazer para controlar o crescimento populacional já que algumas cuasas que antes contravam esse crescimento, como as guerras, hoje cirúrgicas não matam tanto quanto "é preciso" ?

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Conheça as principais bactérias que adquiriram resistência a várias classes de antibióticos, inclusive a penicilina. Encontradas em hospitais, nas últimas décadas têm assolado também a comunidade.


StaphylococcuStaphylococcus aureus - presentes na pele e mucosa do nariz, ocasionalmente, causam infecções simples. Quando adquirem resistência ou migram para outras partes do corpo podem causar desde infecções de pele até pneumonia, meningite, abscessos cerebrais e endocardite (mucosa que recobre o coração).


Enterococcus - habita o intestino e a genitália feminina sem causar problemas na maioria das vezes. A espécie de enterococcus E. faecium desenvolveu uma cepa resistente ao antibiótico vancomicina, sendo a segunda maior responsável pelas infecções hospitalares, atrás da MRSA. Pode desencadear infecção grave no trato urinário.

Streptococcus pneumoniae - maior responsável pelas infecções respiratórias na comunidade (como sinusites e pneumonias). Atualmente, crianças até cinco anos podem ser vacinadas (em clínicas particulares) contra sete tipos de infecções provocadas pelo agente.
Prepare-se!


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