O que temos nas escolas.

É preocupante a autonomia do comportamento nas demonstrações de "direito de uso" do corpo. O apoio irrestrito da maioria dos colegas ao "ser esperto, desenrolado... hot" é um status a ser adquirido, parece que a qualquer preço. Projetar-se no conceito do grupo pode causar danos irreversíveis à reputação e a auto estima. Vivemos um momento de substituição de valores e mudança cultural, mas os princípios tradicionais permanecem no inconsciente coletivo e então gera-se o conflito.

Os adolecentes mostram no controle da dança sesual o total descontrole da família sobre seu comportamento ético.

A música da "nova cultura" em nada mantém a tradição da boa música e poesia brasileira. Mesmo podendo ouvir na rua as músicas que tocam nos vídeos abaixo, advertimos que a letra pode ser agressiva para alguns e certamente não tem audiência indicada para menores de 16 anos.



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Os modelos que temos vem causando a confusão. A sensualidade nunca foi tão valorizada para adquirir posição de destaque. É pelo sexo que se demonstra o poder de uso do corpo, a manipulação das vontades, e o que há de melhor para ser mostrado sem esforço.

A profissional de ensino na Bahia em um momento de descontração esquece que não se "está" professora, se vive a profissão em tempo integral. Na comunidade onde o professor é modelo de pessoa, as crianças espelham-se em seu comportamento também fora da sala de aula.




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