Funjir

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À ele a inquietação, o tormento...,
E as muitas horas de confusos sentimentos
Eu tento, eu paro, eu penso.
Mas como sol e lua podem se encontar um momento?

Tento fugir, fingir... mas os pensamentos...
Ele sem pudor, lê nos meus movimentos.
Ah, quem dera eu pudesse controlar
Olhos, mãos e toques, que sem som
Debatem inssesantemente.

Minha é a alma totalmente transparente.
E nesse sentimento poético renascente
Minha razão é sem razão
perdida na espuma do tempo...


(Kika)

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